O WhatsApp não importa mais restrições aos usuários que não aderirem às novas regras de coleta e tratamento de dados que estão em processo de adoção no Brasil e no restante do mundo.
As novas práticas da plataforma são questionadas por órgãos como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público Federal (MPF).
A nova política anunciada no início do ano. Ela envolve o repasse ao Facebook, empresa controladora do WhatsApp, de dados das interações com contas comerciais. A nova política entrou em vigor no dia 15 de maio. Inicialmente, o WhatsApp divulgou restrições e limitações a quem não aceitasse a nova política.
Entre como estava disponível a impossibilidade de acesso a uma lista de conversas e a suspensão do envio de mensagens e chamadas para o celular algumas semanas depois, caso o usuário não aceitasse a nova política.
Os órgãos ANPD, Cade e MPF apontaram problemas tanto para a proteção de dados dos usuários quanto para a concorrência do mercado de redes sociais e serviços de mensageria. Pesquisadores e entidades de direitos digitais também se manifestaram questionando a nova política.
Diante dos questionamentos, o WhtsApp comprometeu a adiar a entrada em vigor das limitações por 90 dias. Agora, abandone este prazo de três meses e abrir mão de tais obrigações.
Em nota à Agência Brasil, a empresa afirmou que, devido à discussão com autoridades regulatórias e especialidades em privacidade, a opção foi por não tornar as limitações obrigatórias.
“Ao concluir, o WhatsApp continuará lembrando os usuários de tempos em tempos para que eles aceitem a atualização, incluindo quando as pessoas escolhem usar qualidades opcionais, como se comunicar no WhatsApp com uma empresa que está recebendo suporte do Facebook”, diz o comunicado da plataforma.
Em curso gratuito de Opções, professor Su Chong Wei ensina método para ganhos recorrentes na bolsa. Veja-se já.
Nenhum comentário
Postar um comentário